domingo, 13 de novembro de 2011

Barão de Mauá


Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá teve uma trajetória tipo enredo de livro. Acabou sendo, de fato, pelas mãos de Jorge Caldeira, pelo na forma de biografia. 
É um inventário minucioso das suas  realizações na história econômica brasileira.
Pelo que se lê, foi um cara muito honesto e ético, uma conjunção de dois fatores que se distancia daqueles que alcançam fortuna por meio de esforço próprio, de trabalho, sem heranças familiares.
Mauá se enfiou em muitas aventuras do mundo capitalista. Chegou a ter empresas, simultaneamente, em seis países. Ganhou dinheiro, quebrou, ganhoudinheiro, novamente, quase quebrou e acabou... ...isso vou deixar para você descobrir lendo o livro.
Uma curiosidade: ele refundou o Banco do Brasil, em 1851. O primeiro, fundado em 18085, por D. João, quando andou por aqui, fugido de Napoleão. 
Essa história está contada lá na biografia (tem um exemplar no meu acervo).

Nenhum comentário:

Postar um comentário