Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá teve uma trajetória
tipo enredo de livro. Acabou sendo, de fato, pelas mãos de Jorge Caldeira, pelo
na forma de biografia.
É um inventário minucioso das suas realizações na história econômica brasileira.
Pelo que se lê, foi um cara muito
honesto e ético, uma conjunção de dois fatores que se distancia daqueles que
alcançam fortuna por meio de esforço próprio, de trabalho, sem heranças
familiares.
Mauá se enfiou em muitas aventuras do
mundo capitalista. Chegou a ter empresas, simultaneamente, em seis países. Ganhou dinheiro, quebrou, ganhoudinheiro, novamente, quase quebrou e acabou... ...isso vou
deixar para você descobrir lendo o livro.
Uma curiosidade: ele refundou o Banco
do Brasil, em 1851. O primeiro, fundado em 18085, por D. João, quando andou por
aqui, fugido de Napoleão.
Essa história está contada lá na biografia (tem um exemplar no meu acervo).
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