sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Pequeno Príncipe

Já que falamos de Príncipe, e o Pequeno Príncipe?

Não tenho no meu acervo. E não é porque andaram ridicularizando o livrinho, não. Eu gosto dele. 
Pode ser porque li em uma época que esse tipo de literatura tinha outro valor.

Meninos e meninas (essas, mais) ficavam meninos e meninas, românticos, até os 19, 20, ou mais anos. Parece "meio que babaca"? Mas era assim. Nem melhor, nem pior do que é hoje. 
Apenas, como o Salgueiro, diferente!

O meu último exemplar emprestei e não vi nunca mais, como muito outros... 

(Falei isso e, de imediato, lembrei-me d’O Corpo Fala. Também, emprestei e dancei. Sei até para quem foi, mas deixe estar. A pessoa deve ser atualmente das mais experiente em rebolar e fazer trejeitos. Assim espero).

O povo gosta de dizer que o Pequeno Príncipe é o livro das misses, numa forma preconceituosa de classificar o livro e as misses. Isso explica (quem sabe?), o fato de que há muito tempo não vejo ninguém falando "você é eternamente responsável por aquilo que cativas". Se ainda não conhece o livro, experimente.

Na pior das hipótese, vale a pena conhecer a história do seu autor: Antoine de Saint-Exupéry.

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